Produtos e Serviços - Projeto, Execução e Consultoria

Automação - Controle de Demanda e Fator de Potência

Automação (do latim Automatus, que significa mover-se por si) é um sistema automático de controle pelo qual os mecanismos verificam seu próprio funcionamento, efetuando medições e introduzindo correções, sem a necessidade da interferência do homem. Em seu uso moderno, a Automação pode ser definida como a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão-de-obra em qualquer processo, especialmente o uso de robôs nas linhas de produção, bem como, aumentando a confiabilidade, qualidade e segurança. A automação diminui os custos e aumenta a velocidade da produção. Fonte: Lacombe (2004)

A Enterprise Engenharia implanta, dentre outros itens, o Sistema de Automação para Controle de Demanda, Controle de Fator de Potência e Gerenciamento de Energia Elétrica, que visam, sobretudo, a busca da eficiência energética nas instalações dos clientes.

Estes sistemas consistem no acompanhamento do consumo de eletricidade com os objetivos de conhecer em detalhes as despesas mensais com esse insumo, verificar sua evolução ao longo do tempo e identificar ações que possam ser adotadas para minimizar os dispêndios com esse item em razão das perspectivas, mediatas e imediatas e de eliminação de perdas motivadas, especialmente por:
  • Cultura do desperdício de energia;
  • Penalidades por contratos de energia mal elaborados (ex: demandas mal dimensionadas);
  • Descontrole nas medições dos insumos energéticos;
  • Dimensionamento inadequado de fontes consumidoras de energia (iluminação, motores, etc);
  • Sobrecarga nos transformadores e cabos de energia;
  • Inexatidão das contas de energia;
  • Inadequações nas chaves de rateio de custos;
  • Afins

É nesta saída onde, através de isolador ótico (também chamado de tomada ótica), pode ser conectado o GERENCIADOR DE ENERGIA com funções armazenamento de dados e controle.

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Controle de Demanda e Consumo de Energia Elétrica

Os equipamentos que formam o Sistema de Automação para Controle de Demanda & Gerenciamento de Energia Elétrica contam com relés que podem ser utilizados no acionamento de cargas ativas (liga/desliga/reduz) que, associados aos diversos algoritmos de controle de demanda disponíveis no sistema, possibilitam eliminar desperdícios de energia elétrica sem interferir no processo produtivo.

No acionamento de cargas reativas, possibilitando a manutenção do Fator de Potência no nível desejado com a garantia da atuação otimizada sobre bancos de capacitores, minimizando as operações de liga/desliga, aumentando a durabilidade dos bancos e contatores. No Sistema de Automação para Controle de Demanda & Gerenciamento de Energia Elétrica, o controle de fator de potência global, cujo o valor é obtido junto a medição da concessionária, é integrado com o controle de fator de potência setorial, cujo o valor é obtido junto a medição local de energia. Esta característica minimiza a necessidade de instalação de bancos de capacitores para a correção do fator de potência.

Gerenciamento: Medição, Acompanhamento e Atuação do cliente via rede

O Gerenciamento e acompanhamento da demanda é feita via software local, que, coletando os dados de uma rede formada por medidores, transdutores e controladores, permite levantar um perfil dinâmico da operação do sistema dentro da planta de interesse. Sustentado por dados adquiridos em tempo real, é possível visualizar, com grande confiabilidade, as grandezas elétricas instantaneamente em cada um dos pontos onde um equipamento está instalado.

Quando o programa estiver em execução no microcomputador irá se comunicar com o Controlador através do meio de comunicação que for utilizado (ETHERNET TCP/IP, par trançado blindado, fibra ótica, etc), permitirá a monitoração e ações em tempo real. Este programa, conforme a configuração do SISTEMA implantado, poderá também estar emitido de alarmes quanto a demanda, fator de potências, frequência, nível de tensão, atualização de unifilares na tela do microcomputador, etc.

Alguns exemplos de gráficos de monitoramento gerados pelos softwares do Sistema de Gerenciamento Enterprise:

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Distribuição de Energia – Urbana e Rural

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O sistema de Distribuição de Energia é aquele que se confunde com a própria topografia das cidades, ramificado ao longo de ruas e avenidas para conectar fisicamente o sistema de transmissão, ou mesmo unidades geradoras de médio e pequeno porte, aos consumidores finais da energia elétrica.

A conexão, o atendimento e a entrega efetiva de energia elétrica ao consumidor do ambiente regulado ocorrem por parte das distribuidoras de energia. A energia distribuída, portanto, é a energia efetivamente entregue aos consumidores conectados à rede elétrica de uma determinada empresa de distribuição, podendo ser rede de tipo aérea (suportada por postes) ou de tipo subterrânea (com cabos ou fios localizados sob o solo, dentro de dutos subterrâneos). Do total da energia distribuída no Brasil, dentre as Distribuidoras, o setor privado é responsável pela distribuição de, aproximadamente, 60% da energia, enquanto as empresas públicas se responsabilizam por, aproximadamente, 40%.

Assim como ocorre com o sistema de transmissão, a distribuição é também composta por fios condutores, transformadores e equipamentos diversos de medição, controle e proteção das redes elétricas. Todavia, de forma bastante distinta do sistema de transmissão, o sistema de distribuição é muito mais extenso e ramificado, pois deve chegar aos domicílios e endereços de todos os seus consumidores.

As redes de distribuição são compostas por linhas de alta, média e baixa tensão. Apesar de algumas transmissoras também possuírem linhas com tensão abaixo de 230 kV, as chamadas Demais Instalações da Transmissão (DIT), grande parte das linhas de transmissão com tensão entre 69 kV e 138 kV são de responsabilidade das empresas distribuidoras. Essas linhas são também conhecidas no setor como linhas de subtransmissão.

O setor de distribuição é um dos mais regulados e fiscalizados do setor elétrico brasileiro, além de prestar serviço público sob contrato com o órgão regulador do setor, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), a própria Agência edita Resoluções, Portarias e outras normas para o funcionamento adequado do setor de Distribuição, sendo muito rigorosa com sua fiscalização. Um exemplo são os Procedimentos de Distribuição (Prodist), o qual dispõem disciplinas, condições, responsabilidades e penalidades relativas à conexão, planejamento da expansão, operação e medição da energia elétrica. O Prodist, ainda, estabelece critérios e indicadores de qualidade para consumidores e produtores, distribuidores e agentes importadores e exportadores de energia.

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SPDA - Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas

Benjamin Franklin, no século XIII realizou um conjunto de experiências para captar um raio de uma descarga atmosférica. O experimento consistiu em colocar uma haste metálica abaixo de uma nuvem de tempestade estabelecer o contato com um corpo ligado à terra, para permitir descarregar. Benjamin Franklin, estabeleceu o conceito dos para-raios e o princípio de funcionamento de um sistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA).

Um SPDA é composto essencialmente por três componentes, o elemento captor, os condutores de baixada e o sistema de terra.

Atualmente existem três métodos de dimensionamento:

  1. Método Franklin, porém com limitações em função da altura e do Nível de proteção;
  2. Método Gaiola de Faraday;
  3. Método da Esfera Rolante, Eletro geométrico ou Esfera Fictícia.

A instalação dos Sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) é uma exigência do Corpo de Bombeiros, regulamentada pela ABNT segundo a Norma NBR 5419/2005, e tem como objetivo evitar e/ou minimizar o impacto dos efeitos das descargas atmosféricas, que podem ocasionar incêndios, explosões, danos materiais e, até mesmo, risco à vida de pessoas e animais.

O Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas – SPDA, serve para evitar e/ou minimizar o impacto dos efeitos das descargas atmosféricas que podem ocasionar explosões, incêndios, danos materiais, ou causar também risco de vida tanto para pessoas quanto animais. SPDAs são determinados para edificações, estabelecimentos industriais ou comerciais com mais de 1500 m² de área construída, edificação que possuem mais de 30 metros de altura, áreas que funcionam como depósitos de explosivos e inflamáveis, e também outras edificações que ficam a critério do Corpo de Bombeiros, de acordo com a periculosidade por eles constatada, devendo ser obedecido todos os critérios de confiabilidade e de Segurança.

A instalação do sistema deve ser realizada por uma empresa especializada em SPDA.

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Subestações

Projeto, Execução, Consultoria e Manutenção em SE ’s para o fornecimento de Energia Elétrica em Média Tensão em Rede de Distribuição Aérea ou Subterrânea Trifásica, a edificações individuais ou compartilhadas, urbanas ou rurais, residenciais, comerciais ou industriais, com carga instalada individual superior a 75 kW, a partir de redes de distribuição Aéreas ou Subterrâneas, com tensões nominais de 13,8kV, 22kV e 34,5kV, em consonância com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT (NBR 5410 e 5419) , com as Resoluções Nº 395/2009, 414/2010 e 479/2012 da ANEEL e com as últimas resoluções e Atos do CREA-MG. As especificações técnicas dos materiais e equipamentos utilizados pela Cemig na ligação das unidades consumidoras estão contidas na ND-2.6.

Cubículo de Medição, SE Blindada, individuais ou compartilhados, abrigados ou não - Medição, Proteção e Transformação, Aérea ou Subterrânea - instalações de responsabilidade do consumidor.

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